terça-feira, 29 de novembro de 2016

Ação "Sonhar o Mundo"



Os museus da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo se mobilizam em torno de temas relacionados aos Direitos Humanos e realizam, entre os dias 5 e 11 de dezembro, a ação “Sonhar o Mundo”.

Na programação encontram-se temas como:
Os Direitos dos Negros da Constituição Brasileira
Bullying
O Brasil antes de 1500

Além de oficinas e palestras diversas, visitas temáticas, encontros e mesa redonda. Essas atividades ocorrerão nos diversos museus espalhados pelo estado. 

No site vocês podem conferir as datas e horários, além de tirar dúvidas. Vale a pena participar!

http://www.cultura.sp.gov.br/sonharomundo/index.html


Referências 

Informação retirada da página no facebook do Museu da Língua Portuguesa.
https://www.facebook.com/MuseuDaLinguaPortuguesa/
http://www.cultura.sp.gov.br/sonharomundo/index.html



Por Gleyce Gabrielly Marques

Documentário Bruta Aventura em Versos sobre Ana Cristina Cesar


Referências: 

Documentário encontrado no canal Sesc TV, no Youtube
https://www.youtube.com/watch?v=w5do7Y6nazw


Por Gleyce Gabrielly Marques

Ana Cristina Cesar: poemas

Sobre a autora:

Foto -Ana Cristina Cruz Cesar
Ana Cristina Cesar, ou Ana C., como era conhecida, nasceu no Rio de Janeiro. Após 1968, passou um ano em Londres, fez algumas viagens pelos arredores e, na volta, deu aulas, traduziu, fez letras, escreveu para revistas e jornais alternativos e saiu na antologia 26 Poetas Hoje, de Heloísa Buarque. Publicou, pela Funarte, pesquisa sobre literatura e cinema, fez mestrado em comunicação, lançou seus primeiros livros em edições independentes: Cenas de Abril e Correspondência Completa. Dez anos depois voltou à Inglaterra, graduou-se em tradução literária, escreveu muitas cartas e editou Luvas de Pelica. Trabalhou em jornalismo, televisão e escreveu A Teus Pés. Suicidou-se aos 31 anos.






 Poema: O Homem Público N. 1

Tanto aprendi
bom mesmo
é dar a alma como lavada.
Não há razão
para conservar
este fiapo de noite velha.
Que significa isso?
Há uma fita
que vai sendo cortada
deixando uma sombra 
no papel.
Discursos detonam.
Não sou eu que estou ali
de roupa escura
sorrindo ou fingindo
ouvir.
No entanto
também escrevi coisas assim,
para pessoas que nem sei mais
quem são, de uma doçura
venenosa
de tão funda.



Poema: Samba-canção 

Tantos poemas que perdi.
Tantos que ouvi, de graça e
pelo telefone - taí,
eu fiz tudo pra você gostar,
fui mulher vulgar,
meia-bruxa, meia-fera,
risinho modernista
arranhando na garganta,
malanda, vândala,
talvez maquiavélica,
e um dia emburrei-me,
vali-me de mesuras
era comércio, avara,
embora um pouco burra
porque inteligente me punha
logo rubra, ou ao contrário, cara
pálida que desconhece
o próprio cor-de-rosa, 
e tantas fiz, talvez
querendo a glória, a outra
cena à luz de spots,
talvez apenas teu carinho
mas tantas, tantas fiz...



Referências: 
http://zezepina.utopia.com.br/poesia/poesia16.html
https://www.skoob.com.br/autor/626-ana-cristina-cesar
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/rio_de_janeiro/ana_cristina_cesar.html
https://www.youtube.com/watch?v=Qqa7_7_wDe8


Por Gleyce Gabrielly Marques

Resenha do livro A Cidade do Sol no blog 5ª Sintonia!


O blog 5ª Sintonia está sempre trazendo posts de conteúdo para seus leitores; entre eles resenhas de livros aclamados pela crítica. No dia 6 de Novembro a colaboradora Kamylla Cavalcanti falou sobre o livro A Cidade do Sol, do escritor afegão Khaled Rosseini, também autor do fenômeno mundial O Caçador de Pipas.



Informações sobre o livro:

A Cidade do SolSinopse: Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rashid, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser." Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela história, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós. E a partir desse momento, embora a história continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do "todo humano", somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios.

Gênero: Ficção, Drama || Páginas: 364 || Editora: Nova Fronteira ||  Ano: 2007


Trechos da resenha da Kamylla:


"O livro conta a história de duas mulheres fantásticas: Mariam e Laila, personagens fictícios mas com certeza inspirados em histórias reais que acontecem até hoje na vida de muitas mulheres afegãs.
(...)
Hosseini é um verdadeiro mago das emoções e esse livro veio para confirmar ainda mais isso depois do aclamado pela crítica “O Caçador de Pipas”, não pensei que um livro fosse mexer tanto comigo quanto o primeiro do autor, mas A Cidade do Sol conseguiu me arrebatar de uma tal forma que depois de lê-lo fiquei extasiada, absorvida por toda aquela história que de uma forma fantástica pra mim se tornou real enquanto eu foliava o livro.
(...)
A Cidade do Sol não tem fronteiras, foi escrito para todos! É uma lição, um soco no estômago, um afago na face, um suspiro de alívio, é uma torrente de emoções, das mais variadas, você vai lê, relê, comentar com seus amigos e ainda se emocionar ao mencioná-lo pela milésima vez!"

Para ler o texto completo, segue o link: https://5sintonia.wordpress.com/2016/11/06/resenha-a-cidade-do-sol-khaled-hosseini/


Parabéns, Kamylla, pela linda resenha! Acredito que não fui a única a sentir interesse pela leitura!

“E seguiu tocando a vida. Porque, no fundo, sabia que era tudo o que podia fazer. Viver e ter esperança. ” (Trecho do livro)

Referências:
https://5sintonia.wordpress.com/2016/11/06/resenha-a-cidade-do-sol-khaled-hosseini/
https://www.skoob.com.br/a-cidade-do-sol-56ed76.html
https://www.skoob.com.br/autor/22-khaled-hosseini

Por Gleyce Gabrielly Marques

sábado, 19 de novembro de 2016

Projeto Livro Viajante

 Vamos falar um pouco de um evento realizado em prol de nossos pequeninos? Em comemoração ao Dia das Crianças, o chamado Projeto Livro Viajante se instalou no Parque da Jaqueira, encantando pessoas que passavam por perto com muitas atividades, como brincadeiras, músicas, apresentações e livros. A mente organizadora que idealizou e pôs a mão na massa para esta ação linda e mágica acontecer é atribuída à Mayara Oliveira, a estudante do segundo período do curso de Pedagogia, ofertado pela Universidade Federal de Pernambuco, presenciou uma palestra sobre a participação dos livros na área infantil e se deu conta que há famílias onde inexiste o incentivo à leitura. Buscando reverter esta visão, a futura pedagoga percebeu que podia fazer algo em relação a isso e, acompanhada de amigos, buscaram por doações e patrocinadores, unindo todos os interessados possíveis. 

''Fui vestida de Fada dos Livros Viajantes, uma personagem única que conta aventuras através de músicas, fazendo interpretações dos livros que as crianças leram, juntando todas as históias numa só.''

 Os voluntários sentam, lêem os livros com as crianças, perguntam quais personagens foram os seus preferidos, depois refletem as morais das histórias, realizam brincadeiras de roda, cantam com elas e por aí vai. Em primeiro momento, o público alvo foi voltado para a criança, porém perceberam que toda a programação atingiu pais também, que leram e buscaram criar um novo vínculo com seus filhos, tornando a estadia de todos ali, embora simples, em algo agradável e bastante construtivo.

 ''Chamei o pessoal e a gente resolveu criar esse projeto.''
''Os livros ficam espalhados para que as crianças tenham o contato, o toque, que elas sintam o cheiro, ter a visão das cores, de tudo.''



























 Como o projeto foi realizado por meio da Associação Ágora, uma organização nascida da vontade de protagonizar, movida pela junção de diversos jovens com o objetivo de melhorias dentro do ambiente escolar, implementando projetos e auxiliando em eventos culturais, o Livro Viajante ainda não tem páginas na internet, mas será independente em breve. Por que estou falando de tudo isso só agora, mais de um mês depois de todos esses acontecimentos? Para que mais pessoas apoiem, se voluntarizem, doem livros, revistas, gibis e afins, pois todos os envolvidos estão acertando uma visita a um orfanato para comemorar o Natal deste ano acompahados de crianças que, muitas vezes, só precisam estar com alguém que sirva de exemplo e que se sintam pertecentes de todas as maneiras. Então, se você que está lendo este humilde texto e deseja contribuir de alguma forma, Mayara disponibilizou seu número de celular (81 98487-0762) para marcar os encontros das doações, esclarecer dúvidas e receber novas propostas de atividades.
 Futuramente, eles também receberão livros infanto-juvenis, almejando expandir essa experiência para todas as pessoas possíveis. Deixo aqui meus agradecimentos por Mayara ter cedido um pouco de seu tempo corrido e ter compartilhado essa coletânea de fotos comigo, você é uma ótima Líder em tudo que faz, continue assim.

Por Murilo Freire

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Bibliotecas Infantis

 Oferecem uma gama de serviços voltados especialmente para as crianças, tendo como prioridade criar e fortalecer hábitos de leitura de seus frequentadores desde muito cedo e familiarizá-los com os diversos materiais que poderão contribuir com um período de pura diversão, influenciando e desenvolvendo capacidades de expressão, criatividade e imaginação, ajudando numa atuação mais presente das bibliotecas na vida das pessoas.

Entrada da Biblioteca Monteiro Lobato

 Diante deste aspecto, é importante contar um pouco sobre a Biblioteca Infantil Municipal do estado de São Paulo, que foi criada em 14 de abril de 1936, como parte de um amplo projeto de incentivo à cultura, elaborado por um grupo de intelectuais liderado por Mário de Andrade, o diretor do Departamento Municipal de Cultura da época. Ela é a mais antiga biblioteca infantil em funcionamento no Brasil e em 1955, passou a se chamar Biblioteca Monteiro Lobato em homenagem ao escritor que tanto encanta crianças, quanto jovens e adultos. A biblioteca conta com um acervo em torno de 90 mil exemplares constituído por livros de literatura e informação, revistas, multimídia, etc. Tendo a possibilidade de encontrar todo o acervo de livros no catálogo online do Sistema Municipal de Bibliotecas. Ela possui também uma Gibiteca, espaço dedicado às histórias em quadrinhos e reúne aproximadamente 7 mil exemplares de álbuns, gibis, mangás e RPG. Além de ter coleção de obras especializadas que atende pesquisadores e demais interessados acerca da literatura infantil e juvenil. Todos os tipos de bibliotecas têm sua importância perante seu público alvo e que solidifica o desenvolvimento intelectual das pessoas. Lembrando que elas não são os únicos meios para esta formação se fazer possível, o interesse vem de cada indivíduo e órgãos, instituições e diversas outras entidades veiculam a informação que cada um deseja.


 “No dia em que todas as cidades do Brasil tiverem uma biblioteca infantil, o Brasil está a salvo de todos os males, porque todos os males do Brasil têm uma causa única: a ignorância dos adultos, justamente porque não lhes foi despertado o amor pela leitura quando eram crianças”.
(Depoimento dado por Monteiro Lobato no dia da inauguração da biblioteca de seu nome).

Referências:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/bibliotecas/monteiro_lobato/


Por Murilo Freire

Obra completa de Machado de Assis disponível em domínio público

No site Domínio Público é possível encontrar obras de autores renomados, além de vídeos e documentos educativos que podem ser baixados com apenas um clique. Lá se encontra também a obra completa do autor Machado de Assis. Seus romances, contos, poesia, suas críticas... Tudo em formato digital e totalmente gratuito. 


Um de seus romances mais aclamados, Dom Casmurro, pode ser encontrado através desse link:


Sinopse: Machado de Assis (1839-1908), escrevendo Dom Casmurro, produziu um dos maiores livros da literatura universal. Mas criando Capitu, a espantosa menina de "olhos oblíquos e dissimulados", de "olhos de ressaca", Machado nos legou um incrível mistério, um mistério até hoje indecifrado. Há quase cem anos os estudiosos e especialistas o esmiuçam, o analisam sob todos os aspectos. Em vão. Embora o autor se tenha dado ao trabalho de distribuir pelo caminho todas as pistas para quem quisesse decifrar o enigma, ninguém ainda o desvendou. A alma de Capitu é, na verdade, um labirinto sem saída, um labirinto que Machado também já explorara em personagens como Virgília (Memórias Póstumas de Brás Cubas) e Sofia (Quincas Borba), personagens construídas a partir da ambigüidade psicológica, como Jorge Luis Borges gostaria de ter inventado.

E aqui a obra completa: 

"Dizem por ai, mas não tenho certeza, que meu sorriso fica mais feliz quando te vejo, dizem também que meus olhos brilham, dizem também que é amor, mas isso sim é certeza."

Referências:

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
http://machado.mec.gov.br/
https://www.skoob.com.br/livro/180ED247

Por Gleyce Gabrielly Marques

domingo, 23 de outubro de 2016

Conto



Subgênero do gênero literário narrativo o conto, é de grande flexibilidade, podendo se aproximar da poesia e da crônica. Historiadores afirmam que os ancestrais do conto são o mito, a lenda, a parábola, o conto de fadas e até mesmo a anedota.

No antigo Egito, há cerca de 4000 a. C., já existia um livro em forma de conto, chamado de "O livro do Mágico". Os judeus também têm muitos contos escritos nas suas escrituras sagradas. A Bíblia Sagrada é repleta de histórias como José do Egito, Sansão e Dalila, Rute, assim como os contos orais e escritos. Nessa categoria, podem-se destacar as parábolas de Jesus Cristo: o bom samaritano, o filho pródigo, o semeador, entre outras.

Os contos cresceram muito e há famosas histórias como “O barba azul”, “Cinderela”, “O gato de botas”, e outras. Enfim, os contos se modernizaram entre os séculos XVIII e XIX, no momento em que os irmãos Grimm reescrevem e publicam contos como “A bela adormecida”, “Rapunzel”, “Branca deNeve”, etc.


O Patinho Feio
Branca de Neve e os Sete Anões
O Flautista de Hamelin

O conto é uma obra ficcional intensa em conteúdo e breve na forma, normalmente baseado em eventos e figuras imaginárias. De estrutura simples, o conto apresenta-se da seguinte forma: início, clímax e conclusão, sempre narrativo em primeira ou terceira pessoa.

Outros elementos estruturais que acentuam as especificidades do conto: o reduzido número de personagens; a concentração do espaço e do tempo em um único relato; e a ação que tende à simplicidade e à linearidade.

Quanto à personagem, há um mergulho em seu mundo íntimo, de forma a buscar uma explicação para as “angústias” que a vida traz, remexendo em dilemas de natureza variada (social, existencial, comportamental, imaginária etc) a fim de encontrar um sentido, um “porquê”, para situações cotidianas que parecem não ter explicação.

Sua dimensão de complexidade se dá na profundidade do que foi dito, provocando uma unidade de efeito, condição básica de sustentação semântica.

Existem vários tipos de contos, por ser um gênero muito antigo e versátil, eles são comumente divididos em contos populares (da tradição oral) e os contos literários.

Conto popular: é o relato produzido pelo povo e transmitido geralmente por meio da linguagem oral, o que mais se destaca "é o conto folclórico, também chamado de a estória ou causo, onde ocorre no contexto do maravilhoso e até o sobrenatural" (Câmara Cascudo, 1954).

Apresentam temas diversos, mostrando a riqueza e criatividade do povo brasileiro, a maioria das histórias são adaptações das narrativas europeias e afro-lusitanas e as demais nativas.

Alguns desses contos ganham forma escrita, enquanto os demais são repassados oralmente, quando passam para a escrita, eles perdem características da fala: modos de dizer, expressão de um povo, grupos, a entonação, e outras marcas próprias, que são substituídas pela forma gramatical.

Conto literário: é um tipo ficcional que já nasce com uma formatação escrita, e com uma autoria definida. Por se tratar de uma obra de curta extensão, as personagens e as situações são menos complexas, do que o romance e a novela.

É o mais abrangente dos gêneros, pois elas duram por mais tempo, sobrevivendo na escrita, e por serem de autoria determinada.




REFERÊNCIAS

DUARTE, Vânia Maria Do Nascimento. "O conto "; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/literatura/o-conto.htm>. Acesso em 14 de maio de 2016. 


Por Kamylla Cristina

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Sobre Leitura



Segundo o Wikipédia, leitura é o testemunho oral da palavra escrita e tornou-se atividade de extrema importância para a civilização depois do invento da imprensa. Parte fundamental no processo educacional.

A leitura não é apenas a decodificação de signos e símbolos, e por isso os textos precisam fazer algum sentido. Com a leitura, interagimos e aprendemos com e sobre outras culturas; mas mais que isso: interagimos com nós mesmos. A leitura salva, mostra caminhos, abre portas. Nos apresenta a outros tempos, a outras civilizações. É importante incentivar sua prática.

"Ler é sonhar pela mão de outrem. Ler mal e por alto é libertarmo-nos da mão que nos conduz. A superficialidade na erudição é o melhor modo de ler bem e ser profundo."(Fernando Pessoa)
"Um público comprometido com a leitura é crítico, rebelde, inquieto, pouco manipulável e não crê em lemas que alguns fazem passar por ideias." (Mário Vargas Llosa)

Resultado de imagem para ler pinturas
Quadro de Vladimir Ezhakov - Google Imagens

Referências: https://pensador.uol.com.br/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leitura

Por Gleyce Gabrielly Marques

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Teoria da Classificação - O INÍCIO

Hey Nerds! tudo bem? No vídeo de hoje nós introduzimos no assunto da Teoria da Classificação! Vem conferir!




Iai curtiu? fica ligado aqui no Bibliopédia que em breve postaremos mais sobre a Teoria da Classificação combinado?


Referências: http://www.conexaorio.com/biti/kaula/
                    https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_classifica%C3%A7%C3%A3o



Por Debora Fernandes

domingo, 16 de outubro de 2016

Arte & Cultura | O que é arte e o que é cultura?

Ainda hoje há uma dificuldade na distinção entre o que é arte e o que é cultura. Uma peça teatral é uma expressão artística ou cultural? 




Antes do século XVIII, a palavra “arte” era muitas vezes usada para designar qualquer tipo de habilidade para produzir alguma coisa. Naquela época, tanto a pintura quanto a produção agrícola eram encaradas como artes. Hoje, pensamos mais nas artes como formas de expressão. Já cultura é um padrão de comportamento compartilhado por uma sociedade ou um grupo de pessoas.

Muitas coisas distintas compõem a cultura de uma sociedade, entre elas a comida, a língua, as roupas, as ferramentas, a música, as artes, os costumes, as crenças e a religião. Logo, uma peça teatral é uma expressão artística que vai fazer parte de/representar uma cultura.




Disponível em: http://escola.britannica.com.br/article/480674/arte. Acesso em Outubro. 2016.
Disponível em: http://escola.britannica.com.br/article/481089/cultura. Acesso em Outubro. 2016


por Arthur Almeida. 

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Literatura




De acordo com a Wikipédia Literatura é:

a arte de compor e expor escritos artísticos, em prosa ou em verso, de acordo com princípios teóricos e práticos.

Traduzindo...

Literatura nada mais é do que escrever bem e de forma artística, porém nem todo texto é considerado literatura. Para ser literatura o texto deve ser escrito com uma certa preocupação estética e em causar alguma emoção no leitor.

"A Literatura, como toda arte, é uma transfiguração do real, é a realidade recriada através do espírito do artista e retransmitida através da língua para as formas, que são os gêneros, e com os quais ela toma corpo e nova realidade. Passa, então, a viver outra vida, autônoma, independente do autor e da experiência de realidade de onde proveio." (COUTINHO, Afrânio. Notas de teoria literária. 2. ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1978. p. 9-10)

A Literatura pode ser dividida em gêneros literários, uma classificação dos textos seguindo critérios semânticos, sintáticos, fonológicos, formais, contextuais entre outros. Os gêneros literários podem ser divididos em épico, lírico e dramático.

·     * Épico ou narrativo: Nesse gênero há a presença de um narrador que conta a história em que os personagens atuam, pertencem a esse gênero as modalidades:

- Épico;
- Fábula;
- Epopeia;
- Novela;
- Conto;
- Crônica;
- Ensaio;
- Romance.      


  * Lírico: Os textos líricos expressam emoções através da função poética da linguagem. Nesse tipo de gênero é comum encontrarmos verbos na primeira pessoa e uma exploração da musicalidade das palavras. As principais estruturas são:

- Sátira;
- Acróstico;
- Elegia;
- Ode;
- Écloga;
- Soneto.

Dramático: São próprio para a representação teatral por apresentarem textos em prosa ou em versos. A este gênero destacamos as seguintes modalidades.

- Auto;
- Elegia;
- Comédia;
- Tragédia;
- Tragicomédia;
- Farsa.

Quanto à forma, a literatura pode ser uma poesia ou uma peça de teatro.

·         Poesia: construída com o arranjo harmônico das palavras, geralmente organizado em versos. Suas formas mais comunas são o soneto e o haicai;

·      Peças de Teatro: compostas basicamente de falas de um ou mais personagens, destinada a ser encenadas e não apenas lidas. Podem ser tragédia, drama, comédia ou uma ópera;

·                Ficção em prosa: uma forma mais simples e sem versificações, geralmente um texto corrido. Sua divisão é pelo tamanho do texto: Conto – curto e o romance – longo.



Referências:

Kamylla Cristina